Este teste posiciona a orientação sexual em um contínuo de 0–6 (mais “X”) combinando perguntas curtas sobre atração, comportamento, fantasia e sentimentos românticos. Segue o referencial de Alfred Kinsey e as pesquisas do Kinsey Institute, fonte original e autorizada da escala (Kinsey Institute), e foi projetado para fornecer uma colocação confiável e reprodutível no contínuo de Kinsey. 100% privado: todas as respostas ficam apenas no seu navegador; não coletamos dados.
Como funciona
Itens curtos abordam atração, comportamento, fantasia e romance em janelas temporal recente e ao longo da vida. As respostas são mapeadas para valores 0–6 ou X; o sistema calcula uma média ponderada para produzir uma única posição Kinsey que reflita seu padrão geral.
Pontuação (simples)
- Itens pontuados de 0 a 6; itens sem resposta são ignorados.
- Média ponderada entre domínios e períodos; arredondamento para o inteiro mais próximo (0–6).
- “X” é um resultado distinto quando as respostas indicam pouca ou nenhuma atração ou contatos sociosexuais.
- Menos de metade dos itens respondidos → resultado não confiável.
O que cada valor significa
- 0 – Exclusivamente heterossexual.
- 1 – Predominantemente heterossexual, atração/comportamento ocasional com pessoas do mesmo sexo.
- 2 – Predominantemente heterossexual, atração/experiências recorrentes com pessoas do mesmo sexo.
- 3 – Atração equivalente por ambos os sexos; experiências mistas.
- 4 – Predominantemente homossexual, alguma atração/comportamento com pessoas do sexo oposto.
- 5 – Predominantemente homossexual, atração/comportamento ocasional com pessoas do sexo oposto.
- 6 – Exclusivamente homossexual.
- X – Sem contatos ou atração sociosexual (frequentemente alinhado a experiência assexual); distinto das posições numéricas.

Validade e limitações
Forças: capta gradações e desencontros entre atração e comportamento. Limites: não mede identidade de gênero nem subtipos finos de preferência; depende de lembrança honesta. Para fins clínicos ou de pesquisa, use instrumentos validados mais longos ou entrevistas clínicas.
Dicas para respostas honestas
- Responda de forma consistente para os períodos indicados.
- Escolha a opção que melhor reflita seu padrão global, não um evento isolado.
- Responda ao menos metade dos itens para obter um resultado significativo.
FAQ
A Escala Kinsey está desatualizada?
Não. É um referencial fundamental e amplamente citado; a pesquisa moderna se apoia nele.
Como usar meu resultado para autorreflexão?
Trate o número como ponto de partida, não como rótulo fixo. Perguntas úteis: quando notei esse padrão pela primeira vez? Quais relações pareceram mais autênticas e por quê? Quais aspectos da atração são mais importantes para mim (emocionais, físicos, românticos)? Registre respostas por meses para diferenciar mudanças reais de variações de humor.
Como falar do meu valor com uma pessoa parceira?
Seja específico: explique quais domínios sustentam seu valor (atração vs. comportamento vs. fantasia). Indique o que isso significa na prática para a relação (limites, abertura, preferências de monogamia). Use linguagem na primeira pessoa e exemplos concretos, não apenas o número.
Quando considerar apoio profissional?
Se o valor ou o processo gerar sofrimento, confusão identitária ou estresse no relacionamento, um(a) terapeuta com experiência em saúde sexual ou temas LGBTQ+ pode ajudar. Leve o teste como ferramenta descritiva, não diagnóstica.
O que uma mudança de valor costuma indicar?
Geralmente reflete contexto: novos relacionamentos, fases de vida, ambientes sociais ou maior autoconhecimento. Eventos marcantes (parentalidade, mudança, trauma, terapia) também influenciam como se relatam atração e comportamento.
Como pesquisadores devem tratar respostas “X”?
Trate “X” como resultado categorial separado de 0–6, não como dado ausente. Relate a proporção de “X” e, quando possível, colete itens de seguimento que diferenciem assexualidade, baixo desejo sexual, celibato voluntário ou falta de oportunidade.
Como usar isso em relacionamento ou terapia?
Use a posição Kinsey para abrir conversas sem julgamento sobre descompassos de desejo, definição de limites e roteiros de intimidade. Combine com perguntas sobre valores, consentimento e formas preferidas de intimidade para criar um plano acionável.
Como interpretar respostas ambíguas ou mistas?
Observe padrões em vez de itens isolados. Se atração e comportamento divergem, pergunte: o que eu mudaria se as circunstâncias fossem diferentes? Quais sentimentos são centrais para meu senso de identidade? Esse contexto dá sentido além do número.
Próximos passos após fazer o teste
Reflita e, se útil, registre por escrito ou converse com alguém de confiança ou com um(a) terapeuta. Para pesquisar identidade ou comunidade, consulte fontes confiáveis (publicações do Kinsey Institute, revistas de sexologia com revisão por pares, organizações de saúde comunitária).
Referências
The Kinsey Institute; Kinsey A., Pomeroy W., Martin C., relatórios originais de Kinsey (1948, 1953).
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